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Auto-injetores de Adrenalina X FPIES AGUDA

  • Renato T. Ashcar
  • 5 de nov. de 2014
  • 2 min de leitura

Estima-se que até 20% das reações FPIES resultam em queda de pressão ou choque.

O termo “choque” é utilizado para descrever a baixa circulação sanguínea por uma série de fatores. Não se sabe exatamente porque as reações FPIES levam, às vezes, a uma baixa na pressão arterial.

Uma teoria sugere que os fluídos corporeos migram para o intestino, resultando em menor circulação sanguínea.

Sintomas de baixa pressão arterial e choque podem incluir: palidez ou pele azulada, agitação, letargia, confusão ou redução de consciência e respiração enfraquecida. Se você checar o pulso da criança, provavelmente estará mais superficial (no toque) e mais acelerado que o normal.

Felizmente, não existem relatos de morte por FPIES nos Estados Unidos, porém hipotensão e choque são perigosos. Por isso, pacientes que tenham reações FPIES AGUDA são aconselhados a procurar tratamento em um Pronto-Socorro.

Quando a circulação sanguínea é comprometida, os órgãos vitais recebem menos oxigênio e nutrientes que o normal. Uma reação FPIES AGUDA, demanda atendimento imediato.

O tratamento eficaz para hipotensão e choque durante uma reação aguda é reposição de fluídos endovenosos (fluidos medicinais administrados por um cateter em veia). Este tratamento aumenta o volume sanguíneo e melhora a circulação.

Existem outros tratamentos adicionais que podem ser administrados no Pronto-Socorro para melhorar a circulação sanguínea, porém as crianças normalmente respondem muito bem aos fluidos endovenosos.

O uso de adrenalina através da auto-injetores, são geralmente utilizados para anafilaxia, ainda não foi estudado para hipotensão/choque na FPIES. A adrenalina pode aumentar o batimento cardíaco e dilatar os vasos sanguíneos, porém não repõe os fluidos perdidos pela criança na reação aguda, os experts não acreditam que a adrenalina seja confiável como tratamento de reações FPIES.

Fornecido pelo Conselho Médico da I-FPIES, Setembro 2014. Revisado pelo Conselho Médico da FPIES BRASIL em Novembro de 2014.

Você pode conferir o original em aqui:

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